terça-feira, 22 de março de 2011

PLANETA ÁGUA - GUILHERME ARANTES(RECORDAÇÕES ANOS 80)

DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 DE MARÇO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
POEMAS DOS ALUNOS DA 7ª SÉRIE - 2011

SONETO À MÃE ÁGUA
Mãe Água pede ajuda
Mãe Água está sofrendo
Está morrendo
Com feridas incuráveis!

As geleiras derretendo
e a água aumentando,
as cidades litorâneas sumindo,
pois a Mãe Água está cobrindo.

Culpa de quem?
da Mãe Água, dos homens, dos animais?
Mais de alguém?

As geleiras estão derretendo,
a água está acabando
cuide do nosso planeta para a vida continuar preservando


Soneto produzido por Michele Vestena e Joice Pegoraro


SONETO EM HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA

A água é o bem mais precioso.
Precisamos dela para qualquer coisa:
cuidar da nossa higiene e para nosso consumo.
Ela é saudável e muito gostosa!

Pessoas poluindo a água
não sabem o que estão fazendo.
Devemos cuidar dos rios,
pois o aquecimento global está crescendo!

O planeta está poluído,
as águas também,
por isso cuide deles para o nosso bem.

!


Onde isso irá parar?
Temos que pensar e preservar
Para a vida melhorar!


Soneto produzido por Gean Carlos Manfio e João Pedro Pegoraro


Alunos da 7ª série
Trabalho da disciplina de Artes - Confecção de um recado em forma de gota


Postado por Vanderléia Scapin Galle - Professora

segunda-feira, 21 de março de 2011

CRÔNICA: UM RETRATO DA REALIDADE !


 REESCREVENDO CRÔNICAS ATRAVÉS DA INTERTEXTUALIDADE!

Pode-se definir a intertextualidade como sendo um "diálogo" entre textos. Esse diálogo pressupõe um universo cultural muito amplo e complexo, pois implica a identificação e o reconhecimento de remissões a obras ou a trechos mais ou menos conhecidos. Dependendo da situação, a intertextualidade tem funções diferentes que dependem dos textos/contextos em que ela é inserida.
Evidentemente, o fenômeno da intertextualidade está ligado ao "conhecimento do mundo", que deve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos. O diálogo pode ocorrer em diversas áreas do conhecimento, não se restringindo única e exclusivamente a textos literários.  Os alunos reescreveram as crônicas escolhidas, adaptando-as  à realidade local, cultura, entre outros aspectos. Os textos foram escritos  pelos alunos da 7ª série.
SOU TORCEDOR

Jogam Grêmio e Inter. Meu coração se divide. Como qualquer gaúcho, nasci gremista. Aos 18 anos, resolvi virar de time para começar tudo de novo. Fiquei sem lugar para ir e um time para torcer.
Numa tarde de sábado, teria um Grenal em partida final de Gauchão. Muitos torcedores estavam no Beira-Rio para assistir ao jogo. Cheguei de ônibus ao estádio.
Andando pelo estádio, vi um torcedor conversando com a família. Havia três garotas e estava por vir um menino, que alegraria o pai por ter mais um torcedor na família. Ouvindo a conversa me lembrei de quando meu pai falava para mim que eu tinha que ser do Inter. Como estava distraído com a conversa, não vi o fim do jogo e, mesmo assim, tomei o rumo da casa.
Indo embora, encontrei um senhor com um radinho, ouvindo o jogo e perguntei:
_ Quanto foi o jogo?
_ Foi 3 a 2, disse o senhor.
_ Mas quem ganhou?
_ O Grêmio, naturalmente.
_ Obrigado.
Ao chegar em casa, meu pai me perguntou se estava bom o jogo.
_ Sim, respondi. Porém, não consegui ver o final do jogo, mas encontrei um senhor que me disse o resultado
No dia seguinte, fui à balada com meus amigos, durante a festa, conversando com eles sobre o jogo, tivemos uma discussão e acabei indo para o hospital.
Meu pai veio me visitar no hospital e tivemos uma conversa. Ele me falou sobre o Grêmio e, a partir daí, mudei de time novamente.
Ao sair do hospital, acompanhado pelo meu pai, vi uma linda mulher passando de carro. Era loira, LINDA!
Em pouco tempo conheci melhor aquela mulher e, depois de muitos anos de namoro, nos casamos.
Tivemos um filho homem, fiquei feliz por saber que daqui a alguns anos, teria alguém para contar a minha história no futebol.


Adaptado do texto O Torcedor de José Carlos Oliveira
Texto produzido por: Cristiano do Prado, Michele Vestena e Silvio  Alexandre da Silva dos Santos
7ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle




LUTO! E SUSTO...

No feriado de Carnaval, não havia nada para fazer. Então eu e minha amiga resolvemos sair para ver o desfile de rua.
Chegamos lá e para todo o lugar que eu olhava, enxergava pessoas embriagadas. O meu coração disparou ao ver um menino lindo, só para variar estava drogado, bebendo e fumando.
Distraí-me um pouco e o menino piscou, chamando para sair e voltar para casa com ele. Eu aceitei. Quando entrei no carro, percebi que ele estava completamente louco, nem sequer conseguia andar em linha reta. Então tentei avisá-lo para que ele parasse. Ele ficou bravo e me empurrou para fora. Mesmo com muito ódio dele, eu pedi para que Deus fosse com ele, ao que ele retrucou:
_ Só se for dentro da garrafa de cerveja.
Então ele acelerou o carro com força, descontrolou-se e caiu de uma ponte dentro de um rio.
Assisti a toda a cena, fiquei desesperada e liguei para a ambulância. Quando chegaram, era tarde demais, ele havia ficado preso entre os destroços do carro e morrido afogado.
O carro, com o impacto da água, ficou completamente destruído, mas a garrafa de cerveja estava intacta, boiando por cima da água.
Mas acho que foi muito bom isso ter acontecido comigo, pelo menos aprendo com quem devo me relacionar. 



Adaptado do texto Luto da família Silva de Rubem Braga
Texto produzido por Joice Piovesan Pegoraro
7ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle


A DESCOBERTA DO MENINO FUJÃO
Em um domingo, Seu Neymar resolveu sair para um torneio deixando seu filho Carlos na missa com seu avô. O pobre velho não enxergava muito bem e escutava pouco. Carlos não conteve de ir para o jogo. Sem seu pai saber, fugiu da missa deixando seu avô sozinho.
Carlos foi até a sua casa, pulou a janela do seu quarto para não ser visto pela mãe. Pegou seus apetrechos e escutando sua mãe conversando com um homem estranho na cozinha e parou para ouvir melhor.
A mãe de Carlos dizia:
_ Amor, qual dia vamos matá-lo?
_ Pode ser hoje mesmo! Quando Neymar chegar do jogo, você se esconde atrás da árvore no quintal que eu disparo um tiro nele. Assim poderemos fugir juntos com toda a sua herança.
0 menino escutando essa conversa, apavora-se e sai correndo rumo ao torneio, no local que seu pai estava.
Seu Neymar, ao ver o filho chegando, começa a xingá-lo:
_ O que você está fazendo aqui? Não falei que era para ficar de companhia a seu avô?
_ Mas pai, fugi da missa  e vi em casa minha mãe te traindo e planejando junto com o amante te matar!
_  Oh, filho! Tu estás louco! Eu amo muito tua mãe!
_ Mas, pai, não vês que ela não gosta do senhor. Ela só quer o teu dinheiro. Depois que te matarem, quando tu chegares a casa, ela vai fugir.
_ Para filho com essa bobeira, nós já perdemos o jogo e vamos embora, sei que é uma frescura de sua cabeça.
Ao chegar em casa, Carlos fica na camionete, enquanto seu pai direciona-se para dentro de casa e é surpreendido por um tiro. Carlos vê a cena e sai correndo até o pai que se encontra caído. Mesmo baleado, Neymar disse ao filho:
_ Desculpe! Não acreditei em ti, tua mãe não vale nada! Fique com teu avô
Essas foram as últimas palavras do pai que Carlos escutou.
A mulher e o amante fugiram com todos os bens deixando o filho.

Adaptado do texto A Fuga de Fernando Sabino
Texto produzido pelos alunos Jardel Dias dos Santos, João Pedro Pegoraro e Joice Piovesan Pegoraro
7ª série – 2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle

                                                       
                                                      O ASSALTO
Uma loira estava no balneário e resolveu comprar um sorvete, quando o vendedor disse o preço, ela gritou:
_ Isso é um assalto!
Muitos banhistas escutaram aqueles gritos e vieram para perto para saberem o que tinha acontecido, outra mulher chamou a polícia. Outros falaram:
_ Ela correu por aqui e entrou num carro preto.
Mas que carro!! Não se viu carro andando por ali e pessoas alarmavam que tinha mais de um elemento no assalto e que só uma havia fugido. Muitos iam para suas barracas a fim de verificar se não haviam roubado nada.
A tal loira já tinha roubado em outros lugares e agora estava acompanhada de uma morena.
_ Uma morena magra estava armada com uma arma de alto calibre, diziam os passantes.
_ Nossa Senhora, o mundo está virado de pernas para o ar, disse o padre.
A polícia chegou e foi atrás da suposta morena que estava armada na lancheria. Ao abordar a suspeita, perceberam apenas que a arma de alto calibre era um simples guarda-sol. Os policiais falaram para o padre que ela não estava armada e que era para o pessoal ir circulando. Conforme diminuía o número de pessoas, pôde-se observar que a loira saiu correndo e os policiais gritavam:
_ Peguem, peguem. Instantes depois, prenderam a loira que, chorando, dizia:
_ Eu achei um assalto o preço do sorvete e vocês me fizeram perdê-lo.

Adaptado do texto O Assalto de Carlos Drummond de Andrade
Texto produzido pelos alunos Anderson Sampaio da Silva, Mateus Pegoraro, Mariana Steffenello Cargnin e Aguinaldo do Prado
7ª série – 2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle






REESCREVENDO CONTOS DE FADAS NA ESCOLA...

   DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
   Os contos de fadas podem ser decisivos para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo à sua volta. O maniqueísmo que divide as personagens em boas e más, belas ou feias, poderosas ou fracas, etc. facilita à criança a compreensão de certos valores básicos da conduta humana ou convívio social. A proposta para este trabalho foi de modificar a história original, já conhecida acrescentando a ela novos personagens. Leia e confira os resultados:
   O trabalho foi desenvolvido nas turmas de 5ª e 6ª séries da escola. 
CINDERELA E SEU FINAL INFELIZ
Era uma vez uma Cinderela feia e encalhada, que queria muito se casar com um príncipe que, por sua vez, era lindo e tinha todas as damas ao seu dispor.
Sua madrasta era tão feia como a Cinderela, odiava seu enteado, então propôs um baile para o príncipe jurar amor a uma linda donzela, mas antes da meia-noite (depois de jurar amor a alguém, tinham que se casar).
E então foi até a casa da Cinderela, uma moça simples, que chorava a toda hora, pois comera tanto na véspera que o vestido que ia ao baile se rasgou. Aceitou então a ajuda de uma senhora (a madrasta do príncipe disfarçada de bruxa-madrinha) era baixa, magra, feia, mas bem arrumada.
_ Quem é você? _ perguntou Cinderela desconfiada.
_ Sou sua bruxa-madrinha, por favor, me chame de Onilda.
_ Terá três pedidos para fazer até a meia-noite.
A Cinderela chorona pediu-lhe com uma voz extremamente irritante:
_ Primeiro, quero ser magra e linda. Segundo, quero ir ao baile com um vestido novo e, terceiro, uma carruagem com lindos cavalos brancos
A velha feiticeira disse com uma voz doce e meiga:
_ Terá tudo o que quiser, mas com uma condição:
_ Passe “tênis pé”, pois seu chulé é tão forte que quebrará o feitiço. A Cinderela contente foi para casa, no dia certo e na hora certa, a bruxa –madrinha apareceu e lhe transformou de acordo com o pedido. A alegria era tanta que a tonta da Cinderela se esqueceu de passar “tênis pé” e foi ao baile.
Bailou a noite inteira com o príncipe Estevan e em determinado momento o príncipe parou a música. Havia se decidido, estava na hora de jurar amor eterno a ela, deu-lhe como presente um par de sapatinhos de cristal. Ela tirou a sapatilha que usava para trocar pelo sapatinho de cristal. Seu chulé era tanto que desfez o feitiço.
Ela ficou gorda novamente e seu vestido estourou, deixando todos surpresos. Naquela noite, o príncipe Estevan jurou amor eterno a Barbie, uma moça de um reino distante, linda, loira e de olhos azuis. Os dois se casaram, tiveram filhos e viveram felizes para o resto de suas vidas.
O mesmo não fazer deu para dizer para a madrasta e a Cinderela. A madrasta morreu, faltando um dia para sair da cadeia, o motivo de estar lá era fazer mágica sem a permissão do rei.
A Cinderela sumiu pelo mundo contando a todos que quisessem ouvir o seu final infeliz.

Texto produzido pelas alunas Eduarda Stefanello e Jaqueline Stefanello Garlet
6ª série – 2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle
UM ACONTECIMENTO INESQUECÍVEL

Era uma vez Gepeto, um homem generoso e humilde, que tinha um filho educado e que nunca respondia para ele. Eles moravam numa cidadezinha, numa casa pequena e simples. Gepeto tinha um filho chamado Pinóquio, ele ia à escola e era muito inteligente.
Certo dia, quando Pinóquio ia voltando da escola, distraído, foi surpreendido por um extraterrestre, que o raptou e levou-o num saco para uma ilha.
Gepeto, vendo que o tempo passava e Pinóquio não chegava em casa, foi à procura dele. Procurou por toda a cidade, passou o tempo muito rápido e ele nem percebeu que já era noite. Mesmo assim, ele não desistia de procurar pelo filho que amava. Andando pelas ruas escuras, Gepeto ouviu um barulho. De repente, apareceram dois ladrões que o sequestraram. Levaram-no para o extraterrestre, que era o chefe dos ladrões.
Lá ele encontrou seu filho preso numa sala sem janela.
No dia seguinte, eles tiveram uma idéia. Cavaram no chão e fizeram um buraco até o outro lado, conseguiram fugir da ilha, pegaram um barco dos ladrões para escapar.
Eles estavam navegando, quando viram uma baleia. Ficaram surpresos. Tentaram fugir, mas não conseguiram, a baleia engoliu-os inteiros e eles foram parar no estômago da baleia.
Algumas horas depois, a baleia soltou a água que estava no estômago e os dois foram jogados para fora. Eles caíram em terra firme.
Gepeto e Pinóquio foram correndo para casa e Gepeto passou a acompanhar o filho todos os dias até a escola.


Texto produzido por Aline Cargnin e André Cargnin
6ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle




A BELA ADORMECIDA E A BANDA DE ROCK

Era uma vez uma princesa chamada Bela Adormecida. Ela estava numa cama dormindo, desacordada.
A sua mãe, a bruxa boa, chamou um príncipe para beijá-la e ela acordar. O príncipe foi e beijou-a. Ela acordou e ficou espantada quando viu o príncipe.
Acordou, levantou-se e agradeceu a ele. A bruxa ficou muito feliz com o acontecido e resolveu que os dois se casariam.
Eles concordaram e marcaram  a data do casamento. Casaram-se e um dia a princesa teve a ideia de montar um conjunto de rock. Eles fizeram uma banda. A Bruxa era a guitarrista; o Príncipe, o baterista e a Princesa, a cantora.
Assim, eles lançaram muitas músicas que fizeram muito sucesso pelo mundo todo. Eles ficaram famosos e muito ricos. E viveram felizes para sempre!!


Texto produzido por Fabrício Cargnin e Matheus Leal
6ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle



AVENTURA DE ALADIM


Era uma vez num reino no meio do deserto um jovem muito pobre que perdeu a mãe logo depois de o pai abandoná-los. Ele só deixou um simples punhal de herança ao filho.
Então, em um dia tranquilo, Aladim foi caminhar no deserto, foi aí que ele pisou em uma lâmpada que estava enterrada na areia. Ela a desenterrou e quando esfregava para limpá-la, surgiu um gênio que saiu do bico da lâmpada maravilhosa.
No começo, um se assustou do outro, mas, logo depois, tornaram-se amigos. Na volta para casa, Aladim derrubou as compras de uma moça muito bonita e gentilmente, ajuntou-as e devolveu-as para ela.
Mas, enquanto isso, os quarenta ladrões passavam saqueando o mercado e quando passavam por ali, raptaram a moça.
Aladim ficou desesperado, montou num cavalo  e segui-os até a caverna de Ali Babá.
Mas ele acabou fazendo barulho e dois homens o pegaram e, quando iam matá-lo, Ali Babá disse para pararem, pois reconheceu que Aladim era o filho, que abandonara há muitos anos. Quando falou sobre isso, Aladim não acreditou. Então, Ali Babá mostrou a ele a bainha do punhal que ele havia deixado ao filho, quando o abandonou. Aladim o perdoou e Ali Babá mandou soltar a moça.
Aladim e a moça se casaram, tiveram um menino e uma menina. E todos viveram felizes para sempre.


Texto produzido por Huelinton e Tiago
6ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle

                    
                                A AVENTURA DE JOÃO E MARIA

Era uma vez uma linda casinha de doces, que ficava num bosque encantado, perto da casa de João e Maria, mas eles não podiam sair de casa, pois seus pais não deixavam,  por isso eles não sabiam que lá fora tinha muitas coisas legais.
Então, um dia eles fugiram de casa para poder olhar o mundo lá fora, eles andaram e andaram. E para a surpresa, encontram a casinha e foram olhá-la. Olharam-na pela janela e enxergaram que havia muitos doces lá dentro.
João e Maria entraram sem saber de quem era a casinha, comeram muitos doces e voltaram para casa. Seus pais ficaram preocupados e deram um xingão neles e após, eles foram trancados dentro do quarto. Mas eles estavam decididos a ir à casinha de doces mais uma vez e, por isso, no outro dia, eles pularam a janela do quarto e voltaram para lá, foram correndo, correndo e, finalmente, chegaram.
Quando João foi abrir a porta, viu uma bruxa que os pegou e trancou-os numa jaula. Ela colocou lá também um pernil de porco assado. As crianças não suportaram a gula e, em um minuto, devoraram o pernil, só que ele estava envenenado. Eles já estavam quase morrendo, quando o pai encontrou-os. Ele lutou contra a bruxa, atirando-a para dentro do forno, trancando a porta. A bruxa saiu feito um foguete pela chaminé e nunca mais se viu a bruxa naquele lugar.
Quanto a João e Maria, seu pai levou-os para o hospital e ficaram internados por três dias, tomando soro e deitados numa cama.
MORAL:  Sempre devemos obedecer aos pais e não ter tanta gula.

Texto produzido por Gabriel Michelon Facco e Vagner Luiz Rossato
6ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle



CINDERELA

Era uma vez uma menina chamada Cinderela, ela tinha um pai chamado Augusto, ele estava doente, quando sua mulher, que era a madrasta da moça, resolveu cuidar dele. A mulher deu o remédio errado para matá-lo e fazer de Cinderela uma criada, incumbida de cuidar de todos os serviços da casa.
Passaram-se os dias e Augusto morreu. Depois disso tudo, sua madrasta mandou a Cinderela ir buscar água na fonte no meio de um bosque que ficava perto de um castelo. Ela chegou perto da fonte e uma velhinha lhe pediu um pouco de água.
_ Ei, moça, você poderia me dar um pouco de água?
_ Claro que sim, minha pobre velhinha.
_ Muito obrigada por me dar água, por isso você vai poder ir ao baile que terá no castelo mais próximo.
Quando chegou a noite, Cinderela foi à fonte procurar a velhinha, que era uma fada. Ela transformou dois camundongos em dois lindos cavalos brancos, uma abóbora em uma  carruagem e transformou o avental em um lindo vestido branco e rosa e seus chinelos em lindos sapatinhos de cristal. Então a velhinha falou:
_ Você poderá ficar até a meia-noite. Então ela chegou ao baile e o príncipe só dançava com ela. De repente ela olhou para o relógio e faltava cinco para meia-noite e saiu correndo e perdeu seu lindo sapatinho.
No outro dia, o príncipe saiu para procurar o dono do sapatinho e foi também até a casa de Cinderela. Chegando lá ele viu três lindas jovens, as três experimentaram o sapato, mas não serviu. Então, Cinderela apareceu na sala, ela calçou o sapatinho, que estava com um chulé imenso, mas serviu.
Os dois casaram-se e levaram a boa fada junto com eles e foram felizes para sempre.


Texto produzido por Bruna Stefanello e Daiana Pegoraro
5ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle




A MENINA E O PRÍNCIPE

Num reino muito distante vivia uma menina chamada Joana. Ela era muito bonita e tinha um coração muito bom. Um dia ela foi passear na floresta e encontrou uma bruxa.
Mas ela se assustou e fugiu. A bruxa gritou:
_ Espere, espere, moça! Eu não quero fazer nada de mal para você. Venha até aqui! Vamos até a minha casa para fazermos um lanche!
A menina, enfeitiçada pela doçura das palavras da bruxa, foi até a casa dela.
_ Você quer uma maçã? A bruxa perguntou.
Ela respondeu:
_ Quero, porque estou com muita fome!
Quando voltou para sua casa  ela se perdeu. E decidiu dormir um pouco na floresta.
Ela dormiu por algumas horas. Daí a pouco passou um príncipe que voltava da caçada, se apaixonou por ela e beijou-a. A menina acordou-se com o beijo.
_ Você quer se casar comigo? Disse o príncipe.
Ela respondeu:
_ Quero!
E o príncipe levou-a para o palácio. Alguns dias se passaram e os dois casaram-se. Todos do reino foram convidados para a grande festa de casamento, inclusive a bruxa. Um conjunto de rock animou a festa.
Dois anos mais tarde eles tiveram dois filhos e viveram felizes para sempre.


Texto produzido por Guilherme e Daniel Vedovatto
5ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle

                       
                          JOÃO E MARIA EM BUSCA DE UMA AVENTURA

Era uma vez um menino que se chamava João e uma menina que se chamava Maria. Os dois eram irmãos e moravam numa casinha simples, com o pai que se chamava José.
Num certo dia, João e Maria estavam indo para a escola, mas no caminho avistaram um lindo coelhinho, tentaram pegá-lo para criá-lo. Sem querer, se perderam pela floresta. Caminharam muito e era quase noite quando encontraram uma casinha de doces, o teto era coberto de chocolate e as paredes eram de machimelous.
Sem saber para onde ir, bateram na porta, mas ninguém atendeu, então entraram. Impressionada Maria falou:
_ Essa é a casa mais legal que já vi!
Com o barulho, uma bruxa má que estava no porão da casinha de doces, percebeu que havia crianças na sua casa.
A bruxa subiu correndo pelas escadas, viu as crianças comendo os seus doces. Então ela se fingiu de boazinha dando a eles um pernil assado que estava dentro do forno.
As crianças, muito assustadas, imaginaram que a bruxa era muito boa, neste instante a malvada perguntou:
_ Crianças, vocês aceitam esse pernil assado como uma forma de boas-vindas?
_ Com certeza, disse João, que estava com muita fome. O garoto não sabia que a bruxa tinha colocado sonífero no pernil assado.
As crianças comeram e logo caíram no sono. Quando acordaram estavam dentro de uma jaula. Maria tinha um grampo no cabelo, os dois espertinhos, conseguiram abrir o cadeado com o enfeite do cabelo da menina.
Aproveitando que a bruxa estava dormindo, pegaram uma panela que estava na cozinha, foram até o riacho que tinha ali perto. Eles voltaram com a panela cheia de água. Sabendo que a água poderia matara a bruxa, as crianças jogaram toda a água da panela na bruxa que estava dormindo. Quando ela acordou, ela já estava se desmanchando e logo morreu.
A casa começou a cair e João e Maria saíram correndo até avistarem a casa deles. Quando chegaram, deram um abraço em seu pai que estava preocupado com o sumiço das crianças.
Eles contaram a aventura aos pais e prometeram nunca mais saírem sozinhos.


Texto produzido por Alessandra Stefanello e Tamires Nunes Bisello
5ª série                2011
Postado pela professora Vanderléia Scapin Galle




terça-feira, 1 de março de 2011

PARA REFLETIR...

" O segredo não é correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você"!